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convenção do PSDB-GO: Aécio defende parcerias para Goiás

Aécio Neves participa de convenção que confirma a candidatura à reeleição do governador Marconi Perillo e defende parcerias com Goiás.

Convenção de PSDB-GO

Fonte: Jogo do Poder

Aécio participa da convenção do PSDB-GO e defende parcerias para Goiás

presidente nacional do PSDB e candidato do partido à Presidência da República, senador Aécio Neves, participou neste sábado (28) da convenção do PSDB-GO, que confirmou a candidatura à reeleição do governador goiano Marconi Perillo. A 12 mil pessoas que lotaram a Goiânia Arena, Aécio lembrou o governo JK e a construção de Brasília para destacar que é hora de resgatar a parceria destinada a desenvolver novamente o estado de Goiás.

“Somos parceiros e somos irmãos, de sonhos e de convicções. E quando venho a Goiás, vejo a sua força, Marconi, é o reconhecimento da sua gente. O que eu posso dizer é que dentro de apenas três meses, exatos três meses, Goiás e o Brasil vão comemorar juntos a vitória da ética, a vitória da eficiência, a vitória do trabalho”, disse Aécio.

O discurso do senador foi o ponto alto do lançamento da candidatura de Perillo, que terá com o apoio de uma coligação de 17 partidos.

“Somos hoje um só corpo, uma só alma, um só coração a pulsar. Vamos resgatar parcerias de Goiás com o governo federal”, disse Aécio.

Ainda em seu pronunciamento na convenção, que lançou ainda os nomes de José Vilton para vice-governador e de Vilmar Rocha ao Senado Federal, Aécio Neves elogiou a energia da convenção do PSDB-GO.

Mudança

Aécio defendeu que, na política, haja continuidade dos bons exemplos de administração pública – como a gestão de Marconi Perillo – e a modificação do que não vai bem, como o governo federal.

“O que vem dando certo tem que continuar. Marconi vai continuar a governar Goiás. E o que vem dando errado tem que mudar. Por isso, nós vamos restabelecer no Brasil a decência e a eficiência na vida pública”, afirmou o tucano.

Em viagem à Paraíba, Aécio promete amplo programa para região Nordeste

Aécio disse que na construção de um novo Brasil não irá se distanciar dos olhares dos correligionários e apoiadores do Nordeste.

Eleições 2014

Fonte: PSDB

Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves Campina Grande (PB)

Assuntos: viagem à Paraíba, definição do vice, gastos com a Copa, Nordeste, programa de governo, Cássio Cunha Lima

Sobre visita a Paraíba

Em primeiro lugar, quero dizer da minha alegria de chegar novamente a Campina Grande, no momento em que esse São João, que é um orgulho, não apenas da Paraíba, não apenas do Nordeste, mas de todos os brasileiros, se realiza. Estou muito feliz de estar aqui ao lado do meu companheiro irmão Cássio Cunha Lima, futuro governador do estado, ao lado do Romero e de inúmeras lideranças que nos acompanham numa caminhada que já se inicia buscando encontrar um caminho novo para o Brasil. De eficiência, de decência na vida pública. E tenho dito sempre que, na nossa plataforma, ou nas propostas que vamos estar discutindo e apresentando aos brasileiros, todas elas se iniciarão com um capítulo para o Nordeste brasileiro. Mas, dessa vez, unindo duas questões em falta hoje no plano central, no governo federal: decência e eficiência.

Portanto, terei sempre, na construção desse programa para o Brasil, o olhar do meu companheiro Cássio e de inúmeras lideranças da região, como o senador Cícero também, meu colega. Estou muito feliz de estar aqui. Já vim a Campina inúmeras vezes, mas é a primeira vez que venho a Campina no São João. Estou doido para comer uma carne de sol, quero ver se você vai me apresentar uma aí mais tarde.

Sobre definição do nome do candidato a vice

Vamos resolver na segunda-feira. Estou esperando que a construção de São Paulo, por envolver figuras centrais do partido, se dê com naturalidade. E a grande vantagem do PSDB é que temos nomes fora e dentro do partido altamente qualificados para nos ajudar nessa caminhada.

Mas o que eu percebo, e venho agora de Teresina, é que há um sentimento crescente, mesmo, de cansaço, de enfado, em relação a tudo isso que está aí, às promessas sempre reeditadas e jamais cumpridas, um desapreço para com os municípios brasileiros, a ausência de políticas efetivas para melhorar a qualidade da saúde pública, a omissão criminosa do governo federal na questão da segurança.

Enfim, há um conjunto hoje de obras inacabadas, abandonadas. Eu digo sempre que o Brasil é um cemitério de obras abandonadas por toda parte. E obras que seriam essenciais para minorar as dificuldades, os dramas por que passa, por exemplo, a população da Paraíba, mas não é só da Paraíba, como a transposição do São Francisco, que era para ter sido entregue em 2010, hoje já gastou-se o dobro do que se previa inicialmente, e a obra está na metade ainda.

Acho que essa incapacidade do governo de planejar e de realizar custa muito caro ao cidadão brasileiro. Infelizmente, teremos um governo que será entregue ao futuro governo pior do que a presidente recebeu – a verdade é essa – com crescimento pífio da economia, que impacta nos empregos, com inflação voltando a atormentar a vida das famílias brasileiras, do trabalhador, da dona de casa, da trabalhadora, e é para enfrentar tudo isso que estamos iniciando essa caminhada com muita alegria – e é bom que ela seja feita dessa forma – e não há lugar melhor para que essa alegria convirja do que estar aqui em Campina Grande, na festa de São João.

Sobre gastos excessivos com estádios da Copa

Houve falta de planejamento. Porque a grande questão, o grande legado que várias partes do mundo, países que realizaram a Copa do Mundo e grandes eventos internacionais buscam usufruir, são os legados de mobilidade, investimentos da rede hospitalar, e nada disso aconteceu no Brasil. Os estádios ficaram prontos, em alguns estados será difícil encontrar alguma utilidade para esses estádios. Mas eu torço para que a Copa se realize de forma adequada, que os resultados venham, e eu torço para que o Brasil tenha duas grandes vitórias. Uma em campo, sendo novamente campeão do mundo, e outra dia 5 de outubro, iniciando um novo ciclo de desenvolvimento no Brasil. Porque o Brasil merece essas duas vitórias.

O vice pode ser do Nordeste?

Existe alternativa sim. O mais importante do que de onde seja o vice é o que a nossa campanha, a nossa proposta significa para o Nordeste. Como disse, pretendemos fazer, na primeira semana de agosto, o lançamento de um amplo programa na região Nordeste brasileira, trazendo para cá um choque de infraestrutura. O que eu quero dizer? Vamos ver as obras que estão no meio do caminho, inconcluídas, prioritariamente. Quais são aquelas outras que, essencialmente, contribuem para a melhoria da competitividade, enfim, dos vários produtos que aqui na região são produzidos. Vamos ver aquelas medidas que, do ponto de vista social, têm o maior alcance. O que vamos ter é um governo que planeje, não um governo que viva do improviso como existe hoje no Brasil.

Portanto, vamos ter a oportunidade de iniciar as discussões do nosso programa de governo pelo Nordeste. E cito o exemplo do que fiz no meu Estado. Governei Minas por oito anos, Minas tem um Nordeste, para muito orgulho nosso e para o Estado, no nosso território, onde vivem cerca de 4,5 milhões de mineiros nos Vales do Jequitinhonha, do Mucuri, do Norte de Minas. E quando terminei o meu oitavo ano de governo tínhamos investido nessa região três vezes mais por cidadão do que tínhamos investido nas regiões mais ricas do Estado.

Então, tratar de forma diferente as regiões que são diferentes é uma forma de diminuir as diferenças. E é o que vamos fazer, podem ter certeza que o Nordeste, a Paraíba em especial, pelos compromissos que tenho com as principais lideranças, pelo conhecimento permanente que tenho dos dramas por que passa a Paraíba em especial através do meu companheiro Cassio Cunha Lima, podem ter certeza que faremos um governo que vai honrar e orgulhar a cada um daqueles que caminham conosco.

Qual será a participação do senador Cássio na sua campanha?

Total. O Cássio, repito, é um dos amigos mais próximos que tenho. Tenho uma admiração pessoal pelo Cássio que vai além da política e Cássio terá um papel decisivo não apenas na nossa campanha na Paraíba, no Nordeste, mas também no nosso governo. Tenho com ele, compromissos de investimentos importantíssimos no Estado que, durante a campanha, vamos detalhar. Repito, Cássio é vice-presidente do partido, quem me substitui na presidência do partido. E isso por si só já é uma demonstração clara da confiança por Cássio que, na minha avaliação, é um dos mais completos e preparados homens públicos da nossa geração.

Eleições 2014: Aécio e Alckmin em defesa de um novo Brasil

Tucanos defenderam o valor da união na construção de um novo projeto para o Brasil e ampliação das conquistas dos governos tucanos em SP.

Eleições 2014

Fonte: Jogo do Poder

Aécio e Alckmin reforçam união em defesa de um novo projeto para o Brasil

O presidente nacional e candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, e o governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin, reforçaram neste domingo (29/06) o valor da união na construção de um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil e de ampliação das conquistas dos governos tucanos em São Paulo.

Aécio esteve com o governador de São Paulo na convenção estadual do PSDB, realizada na capital paulista. Ao lado das principais lideranças do partido, como o ex-governador José Serra e o líder no SenadoAloysio Nunes, o candidato a presidente elogiou a gestão de Alckmin a frente do Palácio dos Bandeirantes.

“São Paulo oferece aos brasileiros o mais qualificado governador de nossa história recente. Homem público exemplar, cuja liderança e apoio a nossa candidatura, incontestável em suas manifestações, haverá de inspirar os paulistas e de orientar o apoio de muitos brasileiros”, disse Aécio Neves durante discurso.

O candidato a presidente afirmou ainda que as administrações do PSDB no estado são um exemplo a ser seguido por outros gestores públicos. Aécio disse também que São Paulo será decisivo na eleição presidencial.

“Aqui está se decidindo não apenas o futuro de São Paulo, mas também o futuro do Brasil. É daqui, do vigor do trabalhador paulista e dos exemplos de administrações sérias e responsáveis como foram as de Franco MontoroMário CovasJosé Serra e é de Geraldo Alckmin que políticos de todos o Brasil hão de se inspirar para resgatar a relação perdida entre representantes e representados”, destacou.

Aécio Neves voltou a defender mais recursos federais para estados e municípios. A defesa da Federação é uma bandeira antiga do PSDB e foi renovada durante encontro político realizado ano passado, em Poços de Caldas (MG), com a presença de várias lideranças nacionais, como ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“Queremos resgatar no plano federal a capacidade de construirmos um novo projeto, generoso com a Federação, permitindo que possa haver financiamento adequado à saúde pública, que vem diminuindo nos 11 anos de PT, e para que possamos estabelecer no Brasil uma efetiva política nacional de segurança, no lugar da criminosa omissão do governo federal em um tema tão urgente a todos os brasileiros”, criticou Aécio.

Alckmin

Lançado como candidato do PSDB à reeleição ao governo estadual, o governador Geraldo Alckmin iniciou seu discurso na convenção destacando a trajetória de Aécio Neves na vida pública.

Aécio encarna a esperança de mudança duradoura para a vida do país. Hábil negociador, democrata, líder natural, Aécio simboliza o que há de melhor na política brasileira e o que há de mais eficiente na defesa do interesse público. Estamos todos juntos, Aécio, nesta caminhada em que o grande vencedor será o povo brasileiro”, afirmou Alckmin.

Em seu discurso, Alckmin disse que inicia a campanha pela reeleição com muita tranquilidade, porque a gestão do PSDB em São Paulo é aprovada continuamente pela população. “Estamos tranquilos, porque somos um time testado e aprovado de quatro em quatro anos. São Paulo não quer esperteza nem arrogância”, afirmou, em um recado claro aos adversários.

O governador também criticou o improviso da gestão em governos petistas. “Não existe atalho nem jeitinho da vida pública. Foi sem atalho que chegamos até aqui. Nosso legado está aí para quem quiser ver. Nós da social democracia servimos para melhorar a vida das pessoas. O que temos a oferecer é o nosso trabalho e a nossa história”, ressaltou Alckmin.

Aécio Neves: acordo com PMDB no Ceará deve ser anunciado

Aécio pode ter um palanque forte com a coligação do PMDB cearense. Eunício Oliveira deverá sair como candidato ao governo.

Aécio se fortalece no Nordeste

Fonte: O Globo

Aécio deve anunciar acordo entre PSDB e PMDB no Ceará

Apesar de pressionado, Tasso Jereissati não quer sair ao Senado e ainda espera ser vice de Aécio

O candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) deve anunciar nos próximos dias o fechamento de uma aliança tucana com o PMDB do Ceará. O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) continua muito pressionado a se candidatar ao Senado, mas prefere ser vice de Aécio, o que ainda está em aberto. A coligação do PMDB, que pode dar um palanque forte aopresidenciável tucano no estado, deve ter como candidato ao governo o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), o ex-prefeito Roberto Pessoa (PR) como vice e um candidato tucano para a vaga do Senado, indicado por Tasso.

Eunício se reuniu com Aécio em Brasília na quarta-feira e, nesta quinta-feira à tarde, com Tasso. Interlocutores do peemedebista dizem que ele gostaria de anunciar a chapa já na convenção de domingo, mas depende do PSDB resolver o destino de Tasso.

Apesar de abrir o palanque dos demais integrantes da chapa para Aécio, Eunício, por enquanto, deve se manter neutro: não fará campanha para Dilma, que levou o PT a apoiar o PROS dos Ferreira Gomes, nem para Aécio. Eunício foi ministro de Lula, que é tido como principal cabo eleitoral no Ceará. Mas, além de negociar com o PSDB, está conversando com o PSB de Eduardo Campos.

Fonte: Estado de S.Paulo

Tasso desiste de candidatura, mas PSDB fecha com PMDB no CE

Medida pode prejudicar palanque de Dilma no Nordeste

O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) anunciou sua desistência à candidatura ao Senado nesta quinta-feira, 26, mas seu partido fechou o palanque no Estado com o PMDB, o que pode prejudicar Dilma na região.

Após conversas com PSDB, PR e DEM, o líder nas pesquisas de intenção de votos para o governo do Ceará, o senador Eunício Oliveira (PMDB) fechou a chapa para disputar o Estado com a seguinte composição: Eunicio, candidato ao Governo; Roberto Pessoa (PR), vice; e o senado será ocupado por Luiz Pontes (PSDB), Moroni Torgan ou Chiquinho Feitosa, ambos do DEM.

Jereissati (PSDB) vai para a campanha de Aécio Neves à Presidência. Embora alguns descartem, ele ainda é cotado para vice de Aécio, cujo nome deverá ser divulgado na próxima segunda-feira, 30. As articulações cearenses foram feitas, tendo Tasso como figura central, com o objetivo de garantir um palanque forte no Ceará para o candidato tucano à Presidência.

Fechada a chapa de Eunicio Oliveira, é aguardado o anúncio dos nomes que terão o apoio do governador Cid Gomes (PROS), que já formalizou apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Nesta quinta-feira, 26, Cid cancelou a agenda externa e está em reuniões fechadas com seu grupo político.

Críticas. Antes mesmo de fechado acordo entre PMDB e PSDB para a sucessão no Ceará, Ciro Gomes (PROS), irmão de Cid, disparou duras críticas contra Eunício Oliveira. Ciro o chamou de “riquinho”, “biruta de aeroporto” e “lambanceiro”. Acusou ainda o peemedebista de comprar as eleições no Estado.

As críticas foram feitas na quarta, antes de uma reunião do PROS cearense com aliados, em um hotel de Fortaleza. Ao ser questionado qual seria o perfil do escolhido para suceder o irmão, Ciro respondeu que não será alguém “com conversa mole” e “muito menos lambanceiro como Eunício, que parece biruta de aeroporto”.

Ao comentar as notícias sobre a aproximação de Eunício com Aécio, atacou: “Agora a notícia que temos, é que [o Eunício] virou para o Aécio. É uma ideologia comovente”, ironizou, completando ainda que, “um cara que queria o apoio do Cid até ontem, nunca deu um centavo de emenda para a segurança, nunca deu um centavo para a Saúde no Ceará, só porque quer ser governador, porque é riquinho e quer comprar o poder no Estado do Ceará”.

Na tarde desta quinta, ele e o irmão caçula, o deputado Ivo Gomes (PROS), compartilharam uma imagem no Facebook tendo Riquinho, personagem dos quadrinhos, de um lado, dizendo “Eu quero, pq quero ser governador do Ceará”, e, ao lado, uma foto do presidente do Uruguai, José Mujica, com a seguinte citação atribuída ao uruguaio: “Há pessoas que adoram dinheiro e se metem na politica. Se adora tanto dinheiro que se meta, então, no comércio, na indústria ou que faça o que queira… não é pecado. Mas a política é para servir ao povo”.

Aécio critica discurso de Dilma

Aécio Neves: “Presidente Dilma se desdiz. Está deixando explícito que a sua nova fórmula para a mudança é a mercantilização da política.”

Política de alianças

Fonte: O Globo

Aécio crê em maior debandada do governo: ‘Suguem mais e venham para o nosso lado’

Tucano critica formação de alianças por Dilma e diz que estratégia construída pelo PSDB é mais sólida

pré-candidato do PSDB a presidente, senador Aécio Neves (MG), disse nesta quarta-feira que nunca imaginou que, a esta altura da campanha, fosse conseguir o arco de alianças que está consolidando em todo país. E afirmou que muitos outros ainda sairão do governo para apoiar os tucanos, que apenas estão aproveitando um pouco mais do poder. Sobre aliados da presidente que mostraram interesse em aderir a sua campanha, mas ainda não encontraram uma porta de saída, Aécio declarou:

– Muito mais gente já desembarcou e o governo ainda não percebeu. Vão sugar um pouco mais. E eu digo para eles: façam isso mesmo, suguem mais um pouquinho e depois venham para o nosso lado – disse Aécio.

Ele criticou duramente o discurso da presidente Dilma Rousseff hoje sobre a importância da lealdade e de se manter compromissos. Disse ainda que ela está conseguindo o tempo de TV, mas não terá o apoio efetivo dos partidos ao longo da campanha. Segundo ele, é grande a corrida dos dissidentes para sua candidatura, informalmente.

Sobre a demissão do ministro Cesar Borges para garantir o apoio do PR, Aécio Neves disse:

– A presidente Dilma se desdiz. Jogou pela janela o discurso que fez há quatro dias na convenção que referendou sua candidatura. Está deixando explícito que a sua nova fórmula para a mudança é essa, a pior de todas, é a mercantilização da política.

Ao analisar o que chamou de “conjunto da obra”, Aécio disse que, apesar das dificuldades, jamais imaginava que teria os palanques que conseguiu construir em estados estratégicos, como no Rio de Janeiro, e no Nordeste. No Nordeste, ele diz que nos próximos dias terá novidades. Ele articula a construção de palanque no Ceará, com o líder do PMDB,Eunício Oliveira, de candidato a governador, o ex-prefeito Roberto França de vice e o ex-senador Tasso Jeiressatti para o Senado. Mas ainda não está fechado.

– Não tenho nada para oferecer, mas estamos construindo palanques muito mais consistentes. O quadro de alianças está muito melhor do que esperava. No Nordeste, por exemplo, teremos palanques muito mais sólidos do que eu imaginava no início da caminhada.

Eleições 2014: Aécio amplia alianças com PMDB no Nordeste

Depois de fechar a chapa “Aezão” no Rio de Janeiro, o senador Aécio Neves está com aliança com o PMDB do Ceará praticamente acertada.

Eleições 2014

Fonte: Valor Econômico

Além do Rio, Aécio avança sobre o PMDB no Nordeste

Depois de fechar a chapa “Aezão” no Rio de Janeiro, o candidato do PSDB a presidentesenador Aécio Neves, está com uma aliança com o PMDB do Ceará praticamente acertada. O anúncio pode ser feito ainda hoje. O candidato ao governo será o líder pemedebista no Senado, Eunício Oliveira. Para o Senado será indicado o ex-senador Tasso Jereissati. O Democratas (DEM) também poderá fazer parte da composição.

Com o acerto do Ceará, chega a quatro o número de seções do PMDB que apoiarão o candidato do PSDB a presidente, muito embora o partido tenha uma aliança formal com a presidente Dilma Rousseff. Aécio fechou também com o PMDB do Piauí, onde o governador Antônio José Moraes Souza disputará a reeleição tendo como candidato ao Senado o ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes (PSDB).

A primeira seção do PMDB a aderir à candidatura de Aécio foi a da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do país, numa aliança que reúne DEMPSDB e PMDB. O candidato ao Palácio de Ondina será o ex-governador Paulo Souto, que atualmente lidera as pesquisas, e o pemedebista Geddel Vieira Lima será o candidato ao Senado. No último fim de semana foi anunciado o acordo no Rio de Janeiro, o terceiro maior colégio, como governador Luiz Fernando Pezão como candidato à reeleição e o ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM) para o Senado.

O vice-presidente da República, Michel Temer, deve discutir a questão do PMDB com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (relações Institucionais), em reunião que estava prevista para ontem, mas ainda não havia sido realizada até o fechamento desta edição. Em conversas com pemedebistas, Temer disse que o “que era possível fazer foi feito”. Em todos os Estados em que o PMDB está se decidindo por Aécio Neves a origem da dissidência foram conflitos do PT. Há uma quinta seção dissidente: Pernambuco, que decidiu apoiar o candidato do PSB a presidente, Eduardo Campos.

O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, ficou virtualmente isolado no Ceará, com a decisão do governador Cid Gomes lançar um candidato próprio a sua sucessão. Até mesmo o PSD e o PRB, que estavam comprometidos com sua candidatura, foram cooptados pelo governador. A presidente Dilma em todos os momentos apoiou a decisão de Cid Gomes, muito embora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha prometido ao PMDB tentar uma aliança com o Pros e o PT para o lançamento do nome de Eunício, que lidera as pesquisas no Estado.

PT do Ceará também se dividiu: o deputado José Guimarães deverá ser o candidato ao Senado na chapa formada pelo governador, mas o senador José Pimentel e a ex-prefeita Luizianne Lins decidiram apoiar o senador pemedebista. Dilma é grata ao governador do Ceará por ele ter rachado o PSB de Eduardo Campos no Nordeste e, depois, assegurado o apoio do Pros à sua candidatura. O Ceará tem pouco mais de 6 milhões de eleitores.

A adesão do PMDB à candidatura de Aécio também teve repercussão no partido e pode até prejudicar o andamento das obras para as Olimpíadas 2016. O prefeito Eduardo Paes não só ficou irritado com a recepção do ex-prefeito Cesar Maia como candidato ao Senado, como também teme sobretudo pelo atraso das obras necessárias à despoluição da Baia de Guanabara.

O governador Pezão, recentemente, enviou um ofício ao Ministério dos Esportes solicitando R$ 500 milhões para a construção de uma unidade de tratamento de esgoto. Mas a liberação de meio bilhão de reais requer mais que um ofício, principalmente um entendimento entre o governo do Estado e o governo federal, diálogo improvável à esta altura.Pezão criou um fato para ter resposta à acusação de atraso nas obras, na campanha eleitoral, mas dificilmente terá o dinheiro sem uma boa conversa com o governo federal.

presidente Dilma também enfrenta problemas para fechar a aliança com o PR, que marcou para o dia 30 de junho a reunião da Executiva Nacional que decidirá sobre a aliança. Ontem, um grupo de deputados e senadores esteve com os ministros Mercadante e Berzoini para pedir a demissão do ministro César Borges (Transportes) e a nomeação de um deputado para o cargo. Em nota oficial o PR negou o teor da conversa, confirmada, no entanto, por fontes credenciadas.

Também ontem o senador Aécio Neves conversou com o ex-senador Tasso Jereissati sobre a composição no Ceará. Tasso ainda relutava em disputar o Senado, mas já disse que fará o que Aécio quiser. Na próxima segunda-feira, em reunião da Executiva Nacional do PSDB, o candidato anunciará o nome de seu companheiro de chapa. Tasso era um dos nomes cotados, mas com o acordo do Ceará em vias de ser fechado, as possibilidades mencionadas são o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) e a ex-ministra do STF Ellen Gracie (RJ), numa chapa puro sangue.

Aécio critica projeto do governo Dilma para acabar com FAT

Nova proposta do governo: Criação do Sistema Único do Trabalho (SUT), tira participação dos trabalhadores e de empresários.

Projeto tem viés autoritário

Fonte: PSDB

Aécio Neves critica projeto do governo federal que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Recebido por dezenas de pessoas no Palácio do Trabalhador, em São Paulo (SP), onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23/06), o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, criticou projeto do governo federal, preparado pelo Ministério do Trabalho, que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para o tucano, trata-se de uma “questão política extremamente grave”. “Eu fui constituinte em 1988, e foi uma das grandes conquistas da Constituinte essa criação do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, que permite recursos para a requalificação do trabalhador, para sua reinserção no mercado de trabalho, para o pagamento do seguro desemprego“, disse.

“Com essa nova proposta do governo, de criação de um tal de Sistema Único do Trabalho (SUT), ele tira a participação dos trabalhadores e até dos empresários na definição da destinação desses recursos do FAT. É mais uma decisão autoritária do governo, sem consulta aos trabalhadores brasileiros, e que retira uma das suas mais importantes conquistas, o que é grave, sem que haja a devida discussão com seus representantes”, afirmou.

“Estamos juntos nessa e concordamos nisso”, acrescentou o presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres. Segundo ele, o assunto não foi suficientemente discutido.

É talvez uma bomba relógio que estão pondo no colo dos trabalhadores. Não aceitamos o jeito que isso está sendo feito. Queremos que se discuta, existem realmente problemas dentro do FAT, mas que se discuta com os trabalhadores e com os empresários”, considerou.

Equívoco 

Para o presidente nacional do PSDB, o projeto defendido pelo governo federal é um equívoco, e revela um viés autoritário.
“Se o governo já quase quebrou o FAT com essa contabilidade criativa, que é uma das marcas do governo, fazer uma mudança dessas sem a devida discussão com os trabalhadores, com as centrais, é um equívoco, e nós vamos nos opor fortemente a isso”, ressaltou Aécio.

Questionado por jornalistas sobre a aliança no Rio de Janeiro, Aécio Neves definiu como natural o espaço destinado ao PSDB no palanque de Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato ao governo do estado.

“É uma decisão dos partidos políticos e atende aos interesses do Rio de Janeiro. Se consolida uma chapa que, ao meu ver, é a mais adequada”, avaliou o tucano.

“A busca da construção de uma ampla aliança de sustentação a esse projeto, da nossa candidatura, se amplia, dá conforto às forças políticas que já haviam manifestado apoio à nossa candidatura, a começar pelo PMDB local, pelo PSD, pelo PP, pelo [Partido] Solidariedade, além dos partidos que estão no nosso campo político, agora também o PTB. Posso dizer, com muita alegria, que teremos o mais sólido e mais forte palanque no Rio de Janeiro”, disse o senador.

Apoio

O candidato à Presidência da República pelo PSDB também analisou o apoio recebido da direção nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em nota oficial divulgada no último sábado (21).

As informações que tenho da direção do partido é que eles se frustraram. Frustrou-se essa relação com o governo federal ao longo desses últimos anos, e que gostariam de nos ajudar a construir um novo projeto para o Brasil. O PTB, na verdade, esteve ao nosso lado no momento das principais conquistas econômicas que o Brasil viveu no governo do presidente Fernando Henrique, e o início das conquistas sociais, portanto, há um resgate dessa relação”, completou Aécio.

O senador assistiu ao jogo do Brasil ao lado do presidente nacional do partido Solidariedade, deputado federal, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), do atual presidente da Força Sindical, Miguel Torres, do vice-presidente do PSDB Alberto Goldman, e de dezenas de trabalhadores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.

Aécio critica projeto do governo Dilma para acabar com FAT

Nova proposta do governo: Criação do Sistema Único do Trabalho (SUT), tira participação dos trabalhadores e de empresários.

Projeto tem viés autoritário

Fonte: PSDB

Aécio Neves critica projeto do governo federal que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Recebido por dezenas de pessoas no Palácio do Trabalhador, em São Paulo (SP), onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23/06), o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, criticou projeto do governo federal, preparado pelo Ministério do Trabalho, que pretende acabar com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para o tucano, trata-se de uma “questão política extremamente grave”. “Eu fui constituinte em 1988, e foi uma das grandes conquistas da Constituinte essa criação do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, que permite recursos para a requalificação do trabalhador, para sua reinserção no mercado de trabalho, para o pagamento do seguro desemprego“, disse.

“Com essa nova proposta do governo, de criação de um tal de Sistema Único do Trabalho (SUT), ele tira a participação dos trabalhadores e até dos empresários na definição da destinação desses recursos do FAT. É mais uma decisão autoritária do governo, sem consulta aos trabalhadores brasileiros, e que retira uma das suas mais importantes conquistas, o que é grave, sem que haja a devida discussão com seus representantes”, afirmou.

“Estamos juntos nessa e concordamos nisso”, acrescentou o presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres. Segundo ele, o assunto não foi suficientemente discutido.

É talvez uma bomba relógio que estão pondo no colo dos trabalhadores. Não aceitamos o jeito que isso está sendo feito. Queremos que se discuta, existem realmente problemas dentro do FAT, mas que se discuta com os trabalhadores e com os empresários”, considerou.

Equívoco 

Para o presidente nacional do PSDB, o projeto defendido pelo governo federal é um equívoco, e revela um viés autoritário.
“Se o governo já quase quebrou o FAT com essa contabilidade criativa, que é uma das marcas do governo, fazer uma mudança dessas sem a devida discussão com os trabalhadores, com as centrais, é um equívoco, e nós vamos nos opor fortemente a isso”, ressaltou Aécio.

Questionado por jornalistas sobre a aliança no Rio de Janeiro, Aécio Neves definiu como natural o espaço destinado ao PSDB no palanque de Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato ao governo do estado.

“É uma decisão dos partidos políticos e atende aos interesses do Rio de Janeiro. Se consolida uma chapa que, ao meu ver, é a mais adequada”, avaliou o tucano.

“A busca da construção de uma ampla aliança de sustentação a esse projeto, da nossa candidatura, se amplia, dá conforto às forças políticas que já haviam manifestado apoio à nossa candidatura, a começar pelo PMDB local, pelo PSD, pelo PP, pelo [Partido] Solidariedade, além dos partidos que estão no nosso campo político, agora também o PTB. Posso dizer, com muita alegria, que teremos o mais sólido e mais forte palanque no Rio de Janeiro”, disse o senador.

Apoio

O candidato à Presidência da República pelo PSDB também analisou o apoio recebido da direção nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em nota oficial divulgada no último sábado (21).

As informações que tenho da direção do partido é que eles se frustraram. Frustrou-se essa relação com o governo federal ao longo desses últimos anos, e que gostariam de nos ajudar a construir um novo projeto para o Brasil. O PTB, na verdade, esteve ao nosso lado no momento das principais conquistas econômicas que o Brasil viveu no governo do presidente Fernando Henrique, e o início das conquistas sociais, portanto, há um resgate dessa relação”, completou Aécio.

O senador assistiu ao jogo do Brasil ao lado do presidente nacional do partido Solidariedade, deputado federal, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), do atual presidente da Força Sindical, Miguel Torres, do vice-presidente do PSDB Alberto Goldman, e de dezenas de trabalhadores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.

Aécio Neves assiste Brasil e Camarões ao lado de trabalhadores

Aécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.

Brasil na Copa

Fonte: Jogo do Poder

Aécio Neves assiste ao jogo do Brasil ao lado de trabalhadores, em São Paulo

Uma festa verde e amarela recepcionou o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, em sua chegada ao Palácio do Trabalhador, sede do Sindicato dos Metalúrgicos em São Paulo, onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23).

Acompanhado pelo presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força (SP), pelo atual presidente da Força SindicalMiguel Torres, e pelo ex-governador tucano Alberto GoldmanAécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.

Para o metalúrgico Marcos Antônio de Almeida, de 43 anos, a presença de Aécio Neves em meio aos trabalhadores garante visibilidade às causas trabalhistas.

“O trabalhador precisa de assistência. Estar no meio do povo é exatamente o que um candidato à presidência precisa fazer. O país precisa disso”, avaliou.

Também metalúrgica, Renata de Lima, de 43 anos, defendeu que é preciso conhecer o rosto e a atuação de cada um dos candidatos.

“É por isso que o Sindicato dos Metalúrgicos parabeniza Aécio. É importante a gente conhecer quem faz, para depois poder cobrar”, disse.

“Ninguém aguenta mais esse PT, a Dilma“, acrescentou Marcos. “A classe dos metalúrgicos apoia isso. Pelo menos, em todas as reuniões em que estive, o sentimento é o mesmo”, completou.

Sobre o jogo

O presidente nacional do PSDB não se arriscou a dar palpite acerca do resultado do confronto entre Brasil e Camarões, limitou-se a torcer.

“Vamos ganhar, vamos sair em primeiro. É um jogo para o time ganhar confiança. Estou muito feliz de assistir aqui ao lado do companheiro Paulinho, dos companheiros da Força, do presidente Miguel [Torres]“, declarou Aécio.

O clima de celebração foi coroado pela boa atuação da seleção brasileira, que venceu o jogo por quatro a um, com dois gols de Neymar, um de Fred e um de Fernandinho.

Novo Nordeste: Terezinha Nunes destaca visita de Aécio Neves ao Recife

Deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou a visão do senador para contrair o Novo Nordeste um projeto que vai recuperar a irrigação.

Novo Nordeste

Fonte:  Site da deputada Terezinha Nunes

Terezinha Nunes destaca visita de Aécio Neves ao Recife

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou a importância da visita do candidato a presidente da República, senador Aécio Neves, ao Recife, na última quarta-feira (18).

A deputada falou, durante o plenário na quinta-feira(19), sobre o compromisso assumido pelo candidato de criar o Programa Novo Nordeste, que tem como principal foco acabar com os gargalos da infraestrutura da região, a exemplo do Arco Metropolitano, importante obra para facilitar o trânsito nas cidades que vêm recebendo grandes empreendimentos.

Aécio tem um olhar diferenciado para o Nordeste, por considerar uma região carente e que precisa de um choque de infraestrutura para poder se sobressair no cenário da economia do país”.

Segundo a deputada, o senador mineiro reiterou que vai manter e aperfeiçoar os programas sociais. Outra proposta do Novo Nordeste é um projeto que recupere para o semiárido a capacidade de investimentos em irrigação.

De acordo com a parlamentar, ele ressaltou ainda que irá reunir esforços para concluir as obras paralisadas como a Transnordestina e a transposição do Rio São Francisco.

O senador mineiro veio ao Recife para encontro com lideranças e receber o título de cidadão recifense, concedido pela Câmara Municipal.